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Neste 8 de julho, celebramos duas datas fundamentais para o avanço do conhecimento e da tecnologia no Brasil: o Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico. Instituídas pelas Leis nº 10.221/2001 e nº 11.807/2008, essas datas homenageiam a criação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), fundada em 8 de julho de 1948, e reforçam a importância da pesquisa científica como motor para o desenvolvimento do país.
No Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, o compromisso com a ciência é parte intrínseca da missão institucional. Nossos pesquisadores desenvolvem estudos de ponta nas áreas de reatores nucleares, segurança, radioisótopos, aplicações médicas, tecnologias limpas e produção de energia, com foco em soluções que contribuam para a soberania energética nacional, o uso responsável da tecnologia nuclear e a formação de recursos humanos altamente qualificados.
Neste dia especial, o PEN parabeniza todos os seus docentes, pesquisadores, técnicos e alunos que fazem da pesquisa científica a base de seu trabalho e vocação. A cada experimento, projeto, artigo publicado ou tese defendida, reafirmamos nosso compromisso com a ciência como ferramenta de transformação social, inovação tecnológica e desenvolvimento sustentável.
A ciência é o que nos move. E é por meio dela que seguimos construindo um futuro mais seguro, eficiente e sustentável.
Fonte: GOV BR
O avanço da medicina nuclear, área estratégica que integra tecnologias da engenharia e da física aplicadas à saúde, está no centro do Projeto de Lei nº 2.506/2022, atualmente em tramitação no Senado Federal. A proposta institui a Política Nacional de Medicina Nuclear, com foco no desenvolvimento da produção nacional de radiofármacos, no fortalecimento de centros de pesquisa e na ampliação do acesso a tecnologias nucleares para diagnóstico e tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS).
A iniciativa contempla diretrizes que envolvem diretamente o campo da Engenharia Nuclear, como o incentivo à formação de recursos humanos especializados, investimentos em infraestrutura de produção e aplicação de radioisótopos, além da articulação entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo.
No âmbito do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Nuclear da UFRJ, o projeto reforça a importância da capacitação técnica e científica na área nuclear, fundamental para garantir autonomia tecnológica e segurança no uso das radiações ionizantes na medicina. O programa, reconhecido pela excelência em pesquisa e formação de profissionais qualificados, contribui diretamente com o desenvolvimento de tecnologias e processos ligados à produção e aplicação de radiofármacos no país.
A proposta legislativa também destaca a necessidade de integração entre diferentes áreas do conhecimento, fortalecendo a atuação interdisciplinar que já é marca do programa da UFRJ. Com a possível aprovação da política, espera-se a ampliação de oportunidades de pesquisa, inovação e cooperação institucional, consolidando o papel estratégico da engenharia nuclear no contexto da saúde pública nacional.
O projeto ainda seguirá para análise em outras comissões do Senado antes de ser apreciado pela Câmara dos Deputados.
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Fonte do texto: Senado Notícias
Fonte da imagem: Agência Senado
A Coppe/UFRJ acaba de lançar seu novo manual de marca, reforçando a identidade visual da instituição e promovendo uma comunicação mais moderna, coesa e alinhada com seus valores de inovação e excelência.
O material apresenta diretrizes de uso para logotipos, cores institucionais, tipografias e aplicações gráficas, com o objetivo de padronizar a presença visual da Coppe em diferentes plataformas e materiais.
A iniciativa busca facilitar o trabalho de comunicação dos programas de pós-graduação, pesquisadores e parceiros da Coppe, oferecendo orientações claras para fortalecer a imagem da instituição junto ao público acadêmico e à sociedade.
Assista AQUI ao vídeo de apresentação.
Fonte: COPPE UFRJ
A Eletronuclear sediou, nos dias 25 e 26 de junho, um importante encontro internacional voltado à segurança física e nuclear. Realizado nas instalações da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), em Angra dos Reis (RJ), o evento reuniu especialistas de diversos países, representantes de organismos internacionais, operadores de usinas nucleares e autoridades do setor. A iniciativa reforça o papel da empresa como referência global em práticas de proteção e vigilância no setor nuclear.
Durante o encontro, foram discutidos temas fundamentais como as melhores práticas internacionais de segurança física – incluindo controle de acesso, vigilância, barreiras e protocolos de proteção –, bem como estratégias para garantir a segurança nuclear, com foco em procedimentos regulatórios, monitoramento de materiais e ações de resposta a emergências. Também houve espaço para a troca de experiências entre organizações civis e militares, fortalecendo a governança e a integração de diferentes modelos de gestão da segurança.
Outro destaque do evento foi a apresentação de inovações tecnológicas aplicadas à área, como o uso de ferramentas de análise de dados e inteligência artificial para antecipação de riscos e aprimoramento dos sistemas de proteção das instalações nucleares. Os participantes também debateram a importância da cooperação internacional contínua para a atualização de protocolos e treinamento de equipes especializadas.
O presidente da Eletronuclear, Raul Lycurgo, destacou a relevância do encontro, afirmando que a promoção de um diálogo técnico e transparente sobre segurança física e nuclear é essencial para fortalecer a confiança da sociedade no setor. Segundo ele, receber instituições internacionais nas unidades operacionais da empresa demonstra a capacidade brasileira de atuar com os mais elevados padrões de excelência e segurança.
O evento resultou no fortalecimento dos laços institucionais entre os países e organizações presentes, com a perspectiva de futuras colaborações, intercâmbio técnico e visitas de acompanhamento. A Eletronuclear reiterou seu compromisso com a melhoria contínua de seus processos e com a adoção de padrões internacionais que garantam a operação segura, confiável e responsável de suas usinas.
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Fonte do texto e imagem: Eletronuclear
O professor Giovanni Laranjo, vice-coordenador do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, participou no dia 11 de junho da audiência pública “Pequenos Reatores Modulares no Futuro do Setor Nuclear Brasileiro”, realizada na Câmara dos Deputados, em Brasília.
O encontro reuniu especialistas, autoridades e representantes do setor para discutir os desafios e as oportunidades que os Pequenos Reatores Modulares (SMRs) representam para a matriz energética nacional e para o avanço tecnológico do país. Esses reatores são apontados como promissores pela sua flexibilidade, segurança aprimorada e menor impacto ambiental, além de ampliarem as possibilidades de acesso à energia limpa e estável em regiões remotas.
Durante sua participação, o professor Giovanni destacou o papel estratégico da universidade na formulação de políticas públicas: “A presença da universidade nesses espaços é essencial para garantir que o conhecimento técnico-científico contribua para decisões estratégicas, especialmente em temas ligados à energia e à soberania nacional”.
Além da Coppe/UFRJ, estiveram presentes representantes da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Marinha do Brasil, Eletronuclear, Amazul, Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), entre outras instituições públicas e privadas ligadas ao setor.
A participação da Coppe reforça o compromisso da universidade pública com o desenvolvimento de políticas de Estado sustentadas por ciência e inovação, com foco na segurança energética, soberania nacional e sustentabilidade.
Fonte: COPPE
