19 06 PEN A Profª e Engenheira química NoticiaA engenheira química Verônica Calado fez história como a primeira mulher a coordenar uma área de Engenharias na CAPES. Graduada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com mestrado e doutorado pelo Programa de Engenharia Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição em que leciona desde 1989, ela assume a coordenação de Engenharia II. O convite foi, em suas palavras, algo “inesperado e bem-vindo”.

Verônica reconhece a importância de ser a primeira mulher a ocupar uma coordenação das Engenharia e pondera que “levou muito tempo para que isso acontecesse”. Há muitas mulheres nas engenharias há certo tempo, “mas só agora uma assumiu a coordenação de uma das engenharias, coincidentemente a mais feminina delas”, a Engenharia Química. Na UFRJ, seus trabalhos tratam do aproveitamento da biomassa, análises térmicas, estatística aplicada e compósitos poliméricos, quando dois materiais são misturados para obter um produto com uma qualidade superior aos originais.

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Fonte: GOV BR

14 06 PEN Tenologia nuclear auxilia NoticiaTecnologia nuclear tem se mostrado uma aliada poderosa no campo da saúde, especialmente através da medicina nuclear e, nos últimos anos, com o desenvolvimento de hidrogéis com nanopartículas de prata irradiados, produzidos por irradiação gama ou feixe de elétrons. Na segunda-feira, 10, lotes desses curativos inovadores, desenvolvidos no Laboratório do SisNANO da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)NuclearNano, foram enviados ao Rio Grande do Sul para auxiliar no tratamento de cavalos resgatados de uma hotelaria em Eldorado do Sul (RS).

Vítimas de "síndrome de imersão" – o popular "choque térmico", os cavalos apresentam lesões graves na pele, o maior órgão do corpo desses equinos. Em alguns casos, até 50% da pele está lesioanda, comprometendo a parte sistêmica e exigindo cuidados especiais para prevenir infecções e promover a cicatrização com segurança. Reconhecendo a gravidade da situação, um grupo de veterinários da Clinvet Guadalupe, responsáveis pelo tratamento dos animais, procurou os pesquisadores do NuclearNano em busca de colaboração para tentar salvar os cavalos.
Ademar Benévolo Lugão, coordenador do NuclearNano, explica que os curativos à base de hidrogéis com nanopartículas de prata passam pelo processo de irradiação, ocorrendo a gelificação de forma simultânea à esterilização do curativo. O pesquisador ressalta que a irradiação também colabora para a formação e a estabilidade das nanopartículas de prata. “Como o o processo utiliza apenas uma etapa de esterilização por radiação, permite que os curativos sejam produzidos com custos baixíssimos, em torno de R$ 1 poe curativo de 100cm2”, acrescenta Lugão.

Os hidrogeis são irradiados no Centro de Tecnologia das Radiações do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), unidade da CNEN em São Paulo, localizada na Cidade Universitária. Compostos por 90% de água, propiciam um ambiente úmido que, de acordo com Lugão, estimula a recuperação das lesões. “Além disso, é totalmente transparente, permeável ao oxigênio, não aderente à ferida, resistente à manipulação por enfermeiros, porém, extremamente macio, de forma a se constituir numa segunda pele, diminuindo ou mesmo eliminando a dor das feridas”, afirma o pesquisador.

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Fonte: Comissão Nacional de Energia Nuclear

14 06 PEN ABEN comparece à visita NoticiaA convite do Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), por meio do Presidente Carlos Freire Moreira, compareceu, na manhã e início de tarde de ontem, dia 13, à visita da delegação da Marinha do Brasil e à palestra “O Sistema de CT&I da MB”, ministrada pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Alexandre Rabello de Faria.

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Fonte: ABEN

Intercâmbio visa avanços tecnológicos e capacitação de especialistas

Uma reunião estratégica entre a Marinha do Brasil (MB), por meio da Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico (DGDNTM), e o Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocorrida no dia 13 de junho, na Cidade Universitária, reafirmou a importância da cooperação para o avanço e a capacitação do setor nuclear brasileiro.

A comitiva, chefiada pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Alexandre Rabello de Faria, contou com a presença do Diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, Vice-Almirante (Engenheiro Naval) Celso Mizutani Koga, do Diretor do Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, Contra-Almirante Alexandre de Vasconcelos Siciliano, do Diretor do Centro de Projetos de Sistemas Navais, Contra-Almirante (Engenheiro Naval) Márcio Ximenes Virgínio da Silva, além de outras autoridades militares do Instituto de Pesquisas da Marinha, do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, do Centro de Análise de Sistemas Navais da Marinha e do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais.

O Centro de Tecnologia da UFRJ abarca tanto a Escola Politécnica (POLI) quanto o Instituto Alberto Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE), ambos visitados pela Marinha do Brasil. O local abriga cerca de 500 professores, 4 mil alunos de graduação, 4.900 de pós-graduação e 700 servidores administrativos.

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Fonte: Agência Marinha de Notícias

14 06 PEN Programa Meninas Mulheres nas Ciências NoticiaNo dia 13 de junho foi divulgado o resultado da 2ª Edição do Programa Meninas e Mulheres nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharia e Computação, que ao todo selecionou 33 propostas, sendo nove da UFRJ.
A coordenadora do PEN/COPPE/UFRJ, Profª Inayá Lima, foi uma das contempladas com seu projeto intitulado "Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear: Iniciativas de Desmistificação".

Projeto Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear: Iniciativas de Desmistificação (FAIXA C), busca alinhar-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente em igualdade de gênero, educação de qualidade, inovação e infraestrutura, reconhecendo que a educação é uma responsabilidade de todos, em especial no setor nuclear.

O projeto visa impulsionar o progresso científico e tecnológico no cenário nuclear brasileiro, focando na participação e capacitação de mulheres e meninas para promover a diversidade e combater a sub-representação feminina no setor. Aborda a falta de representatividade feminina em STEM, enfrentando desafios como o "teto de vidro" e preconceitos. Propõe combater estereótipos de gênero, implementar programas educacionais, realizar eventos e oferecer cursos suplementares. Além disso, busca conscientizar todos sobre a energia nuclear, promovendo o letramento científico e esclarecendo benefícios e desafios da energia nuclear e mudanças climáticas. O projeto alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, focando na igualdade de gênero, educação de qualidade, inovação e infraestrutura.

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Fonte: FAPERJ

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