Accessibility Tools

27 11 PEN Submarino NoticiaO Complexo Naval de Itaguaí viveu um momento histórico no dia 26 de novembro. O Submarino Almirante Karam foi oficialmente lançado ao mar e batizado pela ministra do Supremo Tribunal Federal e presidente do TSE, Cármen Lúcia. A embarcação inicia agora sua fase de testes de imersão e navegação na superfície, etapa fundamental antes de sua incorporação à Marinha do Brasil.

A cerimônia marcou também a entrada em operação do Submarino Toneleiro, da mesma classe. A partir de hoje, ele está oficialmente integrado à Marinha, pronto para cumprir sua missão estratégica de vigilância e proteção das águas brasileiras. Ambos fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (ProSub), iniciativa que recebe apoio do Novo PAC e reforça a capacidade tecnológica e industrial do país.

O impacto do programa é significativo, já que o Novo PAC investiu na produção de três submarinos: o Humaitá, Toneleiro e Almirante Karam, contribuindo diretamente para o fortalecimento da indústria naval e nacionalizando tecnologias de ponta. Desde o início, em 2008, o ProSub já gerou cerca de 60 mil empregos diretos e indiretos.

Com mais de 5 milhões de quilômetros quadrados de território marítimo sob responsabilidade brasileira, os novos submarinos têm papel essencial na soberania nacional. Segundo o Capitão de Fragata Eduardo Tavares, comandante do Tonelero, a Marinha precisa de recursos modernos para garantir a segurança e a vigilância dessa imensa área. “Nessa área você tem inúmeras riquezas, seja minerais, seja pescado, sejam áreas de recreação. A Marinha precisa garantir proteção e tranquilidade para que nós, brasileiros, estejamos em paz, convictos de que em terra estamos sendo protegidos numa fronteira mais adiante”, afirmou.

O Almirante Karam, com seus 70 metros de comprimento e 2 mil toneladas, é inteiramente construído no Complexo Naval de Itaguaí e simboliza o avanço contínuo da indústria naval brasileira. Após a fase de testes, ele também será incorporado à Marinha, reforçando ainda mais a defesa da Amazônia Azul.

Fonte: Novo PAC

Topo