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28 01 PEN Conheça a nova gestão do PEN NoticiaO Programa de Engenharia Nuclear (PEN) da COPPE/UFRJ entra em uma nova era sob a liderança de dois especialistas no campo da engenharia nuclear, trazendo inovação, experiência e visão estratégica para o futuro do setor. Conheça os novos coordenadores:

Alan Miranda Monteiro de Lima  - Coordenador
Trajetória acadêmica e profissional, Alan é graduado em Física pela UFF, mestre e doutor em Engenharia Nuclear pela UFRJ, além de possuir dois pós-doutorados na área, incluindo Computação Quântica. Sua expertise abrange o núcleo do reator, otimização, algoritmos evolucionários e inteligência artificial. Alan é um dos nomes na área de recarga de reatores nucleares tipo PWR. Sua liderança promete levar o PEN a novos patamares tecnológicos e científicos.

Giovanni Laranjo de Stefani - Vice-coordenador
Especialista em combustíveis nucleares à base de tório e modelagem de reatores com o Método de Monte Carlo, Giovanni é referência no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para reatores nucleares e projeto de reatores inovadores. Graduado em Física pela USP, com mestrado pelo IPEN, doutorado pela UFABC, ele também lidera iniciativas estratégicas, como a Rede Nacional de Pesquisas em Tório, o novo Laboratório de Design de Reatores (LDR) e editor da revista Brazilian Journal of Radiation Sciences (BJRS). Com ampla experiência em simulações computacionais e projetos como o descomissionamento de usinas nucleares brasileiras, Giovanni traz um olhar inovador para sustentabilidade e tecnologias de ponta, alinhado aos desafios do futuro energético.

Juntos, Alan e Giovanni estão prontos para transformar o PEN em um centro de excelência internacional, com foco em inovação, sustentabilidade e pesquisa de impacto global.

Acompanhe as novidades e contribuições dessa gestão para o avanço da ciência e tecnologia nuclear!

21 01 PEN Atualização noticiaA Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) atualizou a Norma CNEN NN 3.01/2024, que reforça o uso das grandezas e unidades do Sistema Internacional de Unidades (SI) para calibração de instrumentos de medição de radiação.

De acordo com a norma: Monitores de área devem adotar o Equivalente de Dose Ambiente H(10), na unidade Sievert; Monitores individuais eletrônicos devem utilizar o Equivalente de Dose Individual Hp(10), também na unidade Sievert.


O Comitê de Avaliação de Serviços de Ensaios e Calibração (CASEC) determinou que, no Brasil, os laboratórios de calibração só poderão emitir certificados utilizando as grandezas do SI. Instrumentos que ainda operam com unidades antigas, como Roentgen (R), REM e RAD, terão um prazo de 2 anos para serem substituídos. Após esse período, certificados fora do padrão SI não serão aceitos.

Essas mudanças visam alinhar o Brasil às melhores práticas internacionais, garantindo maior confiabilidade e precisão nas medições de radiação.

Saiba mais AQUI.

Fonte: GOV.BR

17 01 PEN Posse da Nova Presidência e Diretoria NoticiaNa manhã desta sexta-feira, 17 de janeiro de 2025, a sede da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), localizada em Botafogo, no Rio de Janeiro, foi palco de um importante marco para o setor nuclear brasileiro: a posse do Sr. Carlos Henrique Silva Seixas como novo presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN) e da nova diretoria para o biênio 2025-2027.

O evento reuniu lideranças, especialistas e representantes de diversas instituições e entidades ligadas à área nuclear, destacando o compromisso com o fortalecimento do setor e sua relevância estratégica para o futuro energético do país. Entre os presentes, esteve a nova gestão, representada pelo vice-coordenador do Programa de Engenharia Nuclear (PEN), reafirmando o apoio institucional e a colaboração contínua entre as partes.

Em seu discurso de posse, Carlos Henrique Silva Seixas enfatizou a missão da ABEN em fomentar a integração do setor, promover a inovação tecnológica e ampliar o reconhecimento da energia nuclear como um pilar essencial da matriz energética brasileira.

A presença do PEN, reforça a sinergia entre as instituições e a importância de um diálogo permanente para superar desafios e explorar oportunidades no campo da energia nuclear. "O apoio mútuo entre as entidades é essencial para o progresso do setor e para que possamos consolidar o papel do Brasil como um dos líderes globais em energia nuclear".

A ABEN, segue como um dos principais pilares na promoção da energia nuclear no Brasil, integrando profissionais, pesquisadores e organizações em prol de um futuro energético mais sustentável e seguro.

A cerimônia foi encerrada com um coquetel, permitindo aos participantes uma oportunidade de networking e troca de ideias sobre o futuro do setor nuclear no país.

17 01 PEN Nota Márcio noticiaÉ com profundo pesar que o Programa de Engenharia Nuclear da COPPE/UFRJ se solidariza com os familiares do pesquisador Márcio Ayala, exímio profissional e companheiro de todos.

Ayala, como era conhecido, teve uma trajetória marcada pela participação no desenvolvimento do Laboratório LMP/PEN, além de ter atuado como Diretor Administrativo da COPPE, Superintendente da TIC/UFRJ, entre outros cargos de destaque na Universidade.

Descanse em paz.

Coordenação

13 01 PEN Projeto noticiaInstituto de Engenharia Nuclear recebeu o financiamento para construir o Centresf, que será pioneiro no setor na América Latina.

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) divulgou o resultado do edital para Seleção Pública de propostas para apoio a centros nacionais de infraestrutura científica de pesquisa e tecnológica de caráter temático, nas áreas de transição energética, transição ecológica, transformação digital, saúde e defesa. Dentre os projetos selecionados, está o do Centro de Treinamento em Segurança Física Nuclear (Centresf), que será abrigado nas instalações do Instituto de Engenharia Nuclear (IEN/CNEN), unidade da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) localizada dentro da Cidade Universitária da UFRJ, no Rio de Janeiro.

Considerado o primeiro centro de treinamento nessa área da América Latina, o Centresf pretende colocar o Brasil como protagonista em matéria de capacitação em segurança física nuclear, e formará especialistas em sistemas de proteção física de instalações nucleares, radiativas e em operações de transporte.

“O projeto prevê a instalação dos mais modernos equipamentos e sistemas de segurança física, possibilitando que sejam ministradas aulas práticas, o que constitui um importante diferencial”, declarou Cristóvão Araripe Marinho, diretor do Instituto de Engenharia Nuclear.

O diretor informou ainda que os recursos financeiros autorizados pela Finep serão primordiais para executar o projeto, que se enquadra na linha de pesquisa na área de Defesa, aberta no edital.

João Régis dos Santos, chefe da Divisão de Segurança e Proteção Radiológica (DISPR/IEN), detalhou para quem serão direcionados os cursos e treinamentos a serem realizados no Centresf:

  • Profissionais com atuação na área de segurança física nuclear do Brasil e de países vizinhos, selecionados para participar de programas com apoio de agências como a AIEA, o DoE (EUA), a NNSA (EUA) a WINS (Reino Unido), dentre outras;- Especialistas vinculados ao Escritório de Segurança Física, atualmente da DRS/CNEN, o que demonstra a forte aderência do projeto aos objetivos institucionais da CNEN;
  • Pessoal com atuação em segurança nuclear e radiológica, que necessite se aperfeiçoar em segurança física nuclear, especialmente os vinculados às instalações radiativas.
  • Pessoal das forças de resposta previstas nos planos de proteção física de instalações nucleares e radiativas;
  • Os cursos serão ministrados por especialistas que adquiriram conhecimento em centros de treinamento em proteção física internacionais. Estes centros, tais como os existentes em Albuquerque, nos Estados Unidos, Seibersdorf, na Áustria, e em Obninsk, na Rússia, foram usados como referência para a construção do Centresf e seguem as recomendações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
  • “O projeto Centresf buscou adaptar os padrões globais à realidade brasileira e de outros países da América Latina”, afirmou Alexandre Pereira Machado, servidor do IEN/CNEN responsável por coordenar e integrar as atividades necessárias para a execução do Centresf.
  • Machado e João Régis informaram também que o IEN/CNEN pretende firmar parcerias com os principais operadores do setor nuclear brasileiro, universidades, centros de pesquisa e instituições governamentais, além das agências globais que normalmente apoiam iniciativas na área de segurança física nuclear, como a AIEA, o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE), a Technical Academy Rosatom (Rússia) e o World Institute for Nuclear Security (WINS).

“O objetivo é fortalecer as atividades do Centresf, promover intercâmbio técnico e científico e expandir sua atuação. Embora os recursos da Finep sejam essenciais e cubram a maior parte do investimento a ser destinado ao projeto, estamos abertos para receber recursos adicionais”, acrescenta Alexandre Machado.

A previsão, segundo informou o próprio coordenador do projeto, é de que o centro esteja em pleno funcionamento entre 30 e 36 meses, prazo previsto pela Finep para a execução financeira.

Já para o diretor Cristóvão Marinho, o IEN/CNEN se orgulha de destinar parte de suas instalações para criação do Centresf, antecipando-se não apenas em alavancar as atividades ligadas à proteção física e radiológica, mas em criar uma possibilidade de tornar a sociedade como um todo mais segura, por meio da formação de profissionais efetivamente qualificados.

Sobre o IEN/CNEN

O Instituto de Engenharia Nuclear (IEN) é uma autarquia federal ligada à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), unidade vinculada do Ministério da Ciência, Tecnologia E Inovações (MCTI). O IEN foi criado em 1962, a partir de um convênio firmado entre a Universidade do Brasil (atual UFRJ) e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), com o objetivo de abrigar o Reator Argonauta: terceiro reator a ser instalado no país.

A missão do IEN é contribuir para o bem-estar da sociedade e seu desenvolvimento sustentável por meio de inovações tecnológicas e formação de recursos humanos para os setores nuclear e correlatos.

Para mais informações sobre a pauta 
E-mail: comunicaçãEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 
Telefones: 21-3865-3700 / Ramais: 3716 / 3720

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